Para os gregos o “logos” era a “Razão”, a força criadora do universo. O apóstolo João escreveu que Jesus é o “Logos”, não uma força, mas o Deus Criador, o Deus em Pessoa, o Deus encarnado.
Mel Gibson em seu filme, ilustrou o sofrimento físico ao qual Jesus foi submetido. Pudemos “sentir” as chibatadas do chicote de couro com as pedras amarradas na ponta. Porém, outras pessoas morreram na cruz.
O que fêz com que a cruz, um símbolo de vergonha e maldição, passasse a ser um símbolo de admiração? Como diz o Dr. Lutzer, hoje em dia ninguém anda por ai carregando um colar de uma forca, um símbolo de morte. Na cruz, Jesus provou o cálice da separação de Deus por carregar os pecados passados, presentes e futuros de cada ser humano em todas as eras. Não foi apenas sofrimento físico, mas extremo sofrimento espiritual.
Deus morrendo? Quem poderia imaginar isso? Nietszche disse que “Deus morreu” referindo-se não ao sentido físico, mas, que fisoloficamente deixou de ser relevante. Ele disse que nós o matamos. Contudo, a morte e ressurreição de Cristo são os fatos mais relevantes da história humana. E sim, nós o matamos.
Deus disse que a semente da mulher pisaria a cabeça da serpente e esta lhe feriria o calcanhar; (Gênesis 3.15); Ilustrou materialmente Sua provisão, interrompendo o sacrifício de Isaque (Gênesis 22.13); o sangue do cordeiro pascal foi aspergido nos umbrais das portas no Egito (Êxodo 12.7); o próprio Jesus disse aos discípulos que seria morto (Mateus 20.18); mesmo assim, os discípulos ficaram surpresos e decepcionados com a cruz; ou melhor, fugiram decepcionados. Quem sabe, pensaram: O piloto desse avião morreu e nos abandonou.
Todavia, o aparente fracasso de Jesus tornou-se nossa vitória. A justiça de Deus foi satisfeita. Somente Jesus, o “Novo Adão”, poderia pagar o preço. Ele apresentou suas credenciais de Deus, não apenas pelos milagres e sinais que fez, mas, através de Sua ressurreição.
O Dr. Lutzer diz que “ao contrário da crença popular, a mensagem central do cristianismo não é o Sermão do Monte nem as Parábolas de Jesus que ilustram amor ao próximo. A mensagem que transformou o mundo do primeiro Século, é que o ser humano é irremediavelmente culpado por pecados que não podem ser compensados. A cruz destrói todo o orgulho e acaba com o valor fundamental do esforço próprio”. Ele lembra também, que quando alguém morre, às suas últimas palavras são dadas maior importância; são seu testamento.
O novo curso, “Clamores da Cruz” n. 50300, trata dos 7 brados de Jesus na cruz: Um brado por Perdão; um brado de Garantia; um brado de Compaixão; um brado de Angústia; um brado de Sofrimento; um brado de Vitória; um brado de Resignação. O autor é o Dr. Erwin Lutzer. Vale a pena fazer este curso!
Jesus tomou sobre si a cruz e cumpriu Sua missão. O Seu desafio, é que tomemos a nossa cruz, a nossa missão, e cumpramos a vontade de Deus levando a mensagem da Cruz ao mundo perdido.
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