Um homem que professava ser um Cristão estava muito doente e angustiado pelo fato que sentia um amor muito pequeno por Deus. Ele compartilhou esta angustia com um amigo que o visitava.   O amigo respondeu o seguinte  :

Quando eu chegar em casa hoje  eu quero  pegar o meu bebê no colo, olhar naquela carinha  adorável, ouvir a sua gargalhada charmosa  e  cansado como estou basta  a presença dele para me fazer  descansar, porque eu amo aquela criança com uma profunda ternura.  Mas ele me ama muito pouco. Se o meu coração estiver partido, isso não iria perturbar o seu sono. Se meu corpo estivesse tomado de dores, isso não o faria parar de brincar. Se eu estivesse morto, ele me esqueceria em poucos dias. Alem disso, ele nunca me deu um centavo,  mas muitas despesas.  Eu não sou rico mas não existe dinheiro neste mundo para pagar o preço do meu bebê.    Como é isso ?  Ele me ama ou eu amo ele ?  Eu deveria segurar o meu amor até que ele comece a me amar ?  Eu vou esperar ele fazer algo para mim que compense  o meu amor antes de dá-lo a ele  ?

Esta ilustração prática do amor de Deus pelos Seus filhos fez que lágrimas caíssem dos olhos do homem doente.  “Eu entendi, disse ele. Não é no meu amor por Deus que eu deveria estar pensando neste momento  mas sim no amor de Deus por mim. Agora eu digo que amo a Deus como nunca amei antes”.

Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós…     (I João 4:10)